Comprada em 1960, a Casa do Rio Vermelho rapidamente se tornou um ponto de encontro de artistas, intelectuais e ativistas políticos. A arquitetura da casa reflete o espírito acolhedor e hospitaleiro de Jorge e Zélia, oferecendo aos visitantes uma sensação de bem-vindos. O jardim sensorial, um dos destaques da propriedade, proporciona um ambiente de paz e contemplação, e é onde as cinzas do casal foram depositadas.
O memorial oferece uma imersão na vida e obra de Jorge Amado e Zélia Gattai: a casa mantém as características originais do imóvel, com cada sala apresentando projeções e vídeos sobre diferentes aspectos das vidas dos escritores. No total, são mais de 30 horas de material audiovisual disponível para os visitantes, permitindo uma compreensão abrangente do impacto cultural e literário do casal.
Foi na Casa do Rio Vermelho que Jorge Amado escreveu algumas de suas obras mais famosas, incluindo "Dona Flor e Seus Dois Maridos" e "Quincas Berro D’Água". Zélia Gattai, por sua vez, escreveu "Casa do Rio Vermelho", que relata a história do casal durante os anos vividos ali.
Ao longo dos anos, a Casa do Rio Vermelho recebeu visitas de figuras ilustres como Vinicius de Moraes, Glauber Rocha, Pablo Neruda, Tom Jobim, Dorival Caymmi, Jean-Paul Sartre e Simone de Beauvoir. Este fluxo constante de personalidades ajudou a moldar a casa como um centro cultural dinâmico, onde ideias e inspirações eram livremente trocadas.
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